“A vida é um longo, e talvez interminável, período escolar, com diversas matérias e inúmeros mestres, e aprendemos tudo, e contudo não aprendemos nada. Cometemos sempre os mesmos erros, como se estivéssemos programados para eles. Voltamos aos mesmos lugares, inventamos as mesmas situações, desejamos as mesmas coisas - e no entanto gostaríamos que existisse outra coisa, outro campo de possibilidades, outra alegria mais simples.” In Eduardo Prado Coelho, O fio do horizonte, Publico, Setembro 2005.
Nunca vi ainda um homem que analise tão profundamente os seus erros que se acuse a si mesmo .
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