Quem se surpreendeu e se interrogou, sobre a nova imagem do blogue, não deve ficar sem um esclarecimento. Aqui vai a óptima receita, da antiga Casa da Comida, que permitiu a sugestiva foto dos frutos tropicais laminados. Uma tarte fresca, óptima para estes dias quentes de Agosto.
1 Tarteira de 24cm de fundo falso.
Feijão cru q.b.
Massa areada
250g de farinha
100g de manteiga sem sal
75g de açúcar
1 ovo
Numa tigela, misturam-se todos os ingredientes e envolvem-se
rapidamente com a ponta dos dedos. Forma-se uma bola, que se envolve em
película aderente. Coloca-se no frigorífico durante, pelo menos, 30 minutos.
Creme de pasteleiro
0,5 l de leite
40g de amido de milho
6 gemas de ovos
80 g de açúcar
1 pequena casca de limão (vidrado)
Desfaz-se o amido de milho com duas colheres de sopa de
leite, as gemas e o açúcar. O restante leite vai ao lume com a casca de limão,
até levantar fervura. Regam-se as gemas batidas com o açúcar e o amido com o
leite a ferver, mexendo sempre. Leva-se o preparado a lume brando, sem parar de
mexer, até o creme cozer e engrossar.
Cobertura
150 g de ananás
150 g de papaia
130 g de manga
1 kiwi
1 morango
1 morango
Geleia de fruta q.b.
Forra-se a forma com a massa, calcando bem com a ponta dos
dedos, para aderir bem à forma. Com uma faca corta-se o excesso de massa junto
ao rebordo da forma.
Com um garfo, pica-se o fundo da forma e a parede lateral. Tapa-se a massa com papel de alumínio, enche-se a forma de feijão cru
e vai a cozer em forno aquecido a 175°C. Passados quinze minutos, retira-se o
papel com os feijões e deixa-se a tarte no forno por mais 20 minutos.
Retira-se do calor e deixa-se arrefecer. Recheia-se com o
creme de pasteleiro e decora-se com a fruta fresca, laminada. Pinta-se com a
geleia, para dar brilho, dissolvida em lume brando, diluída em duas colheres de
rum branco.
Pode guardar-se no frigorífico e, só na altura de servir, se
retira da forma.