Se não podemos recusar aceitamos, não é?

Negócios online - Parlamento Europeu dá "luz verde" a Vítor Constâncio

A Bola - BCE: Nomeação de Constâncio aprovada no PE


Diário de Notícias - Parlamento Europeu aprova nomeação de Vítor Constâncio

Público - Parlamento Europeu aceita Constâncio no BCE

Jornal de Notícias - Parlamento Europeu aprovou Constâncio


Diário Económico - Pamento europeu quer constâncio no BCE até 2018.

Correio da Manhã
- Constâncio confirmado no Banco Central Europeu

Que futuro?

Vale a pena ler o artigo de hoje de Manuel Maria Carrilho no Público.
De facto, como bem realça, as questões que circulam diariamente no menu político dos media pouco ou nada acrescentam à urgente necessidade de pensar o futuro e as alternativas da sua construção:
(...)esta novidade se impõe numa situação difícil mas incontornável, que se caracteriza pela alternativa entre uma opção de crescimento que conserva o modelo ocidental mas que se sabe incompatível a prazo com a sobrevivência do planeta - é a opção dos BRIC e de tantos outros países emergentes. E a da procura de outra opção, que se liberte do modelo global de um inverosímil crescimento perpétuo, assente num consumo sem fim e num crédito sem limites(...)
(...)Será possível equacionar uma nova ideia de progresso, fora do eixo produtivismo/consumismo?(...)
e a resposta passa pelas actuais três utopias em confronto,
1) A utopia ecológica, que procura estabelecer regras universais que garantam o equilíbrio do planeta - e que sofreu um grande revés com o fracasso de Copenhaga. 
2) A utopia tecnológica, que aposta sobretudo em "esverdear"o crescimento, acreditando que a humanidade acaba sempre por encontrar soluções técnicas para os seus problemas, nomeadamente para aqueles que decorrem das crises de escassez.
E 3) a utopia antropológica, que procura estimular uma reflexão de fundo sobre o modo de vida das nossas sociedades, as raízes e os efeitos da extrema dependência em relação ao hiperconsumo nos modelos de vida hoje dominantes.(...)
E depois de o ler a pergunta que me surge de imediato é, e os nossos políticos que pensam disto?

Mas, não foi sempre assim?

"(...)Acabou o tempo em que enriquecer era um valor absoluto e a medida de todos os sucessos. O credo neoliberal acabou e é preciso saber retirar as consequências. A equidade, a justiça, a solidariedade são os únicos valores que nos podem retirar dos tempos difíceis que atravessamos. A coesão social só será possível se as coisas deixarem de ser feitas apenas em nome do lucro dos accionistas ou da criação das condições "económicas" perfeitas para as empresas. Tem de aumentar a responsabilidade social das empresas e tem de melhorar o nível de repartição da riqueza(...)"
TS in Público 24.03.10

Camarão e Caviar em Creme de Espargos

Ainda do Livro "À mesa com os Chefs Europeus", uma entrada que combina paladares de forma perfeita; proposta do Chef belga Jan Buytaert.

Receita para 4 pessoas

1 Batata
1 Litro de caldo de aves
200ml de natas batidas
100g de manteiga
Manteiga para saltear q.b.
Noz-moscada moída, sal e pimenta q.b.
24 Camarões
75 g de caviar (ou sucedâneo)
20 Espargos verdes
1 Alho francês
1 Cebola

Preparar os espargos – descascar e partir os pés (ver “ Espargos gratinados com presunto e parmesão”), – e cortá-los ao meio. Reservar as metades da pontas e alourar as restantes metades em manteiga, juntamente com o alho francês cortado em pedaços maiores e a cebola cortada grosseiramente. Adicionar o caldo de aves e uma batata descascada cortada em quarto. Deixar ferver durante 45 minutos em lume brando até os legumes estarem bem tenros. Se necessário juntar um pouco mais de caldo.
Cozer as pontas dos espargos ao vapor e reservar. Não esquecer que devem ficar al dente.
Descascar os camarões temperar com sal e pimenta e saltear em manteiga em lume vivo. Reservar. 
Preparar um creme de legumes passando os legumes cozidos pela liquidificadora e temperar com sal e pimenta. Acrescentar um pouco de noz-moscada e deixar arrefecer.
Misturar o creme de legumes com as natas batidas doseando para obter um creme macio e juntar o caviar. 
Numa travessa ou num prato largo e fundo dispor as pontas de espargos. Colocar os camarões por cima e espalhar o creme de legumes e caviar. Pode-se enfeitar com as cabeças dos camarões salteadas em manteiga. Servir de imediato morno ou à temperatura ambiente. 

Uma boa e rica alternativa é fazer este prato substituindo os camarões por lombos de lavagante laminados a gosto.

Lisboa - Sra. do Monte

Shirley Bassey já não vai em estórias.



Propellerheads - History Repeating

O segredo de justiça tem solução

Nuno Garoupa 
O segredo de justiça tem solução, in Jornal de Negócios online
"Como se explica então que o regime norte-americano mais aberto e muito menos restritivo produza menos violações que o nosso regime draconiano? Pois porque simplesmente funciona. Todos sabemos quem está na origem das violações, o procurador responsável pelo processo. Evidentemente que muitas vezes não é o procurador quem directamente viola o segredo de justiça, mas sobre ele cai a responsabilidade processual de o proteger. Nos Estados Unidos, quando há uma violação grave e óbvia do segredo de justiça, o procurador responsável é exemplarmente castigado por desobediência ao tribunal. O procurador falhou o seu dever de proteger o segredo de justiça."
Professor de Direito da University of Illinois

Terrine de Queijo com Bacon e Alcachofras

Já que estamos a falar de alcachofras devo confessar que gosto muito. Para além de cozinhadas também podem ser comidas cruas, em salada, se cortadas muito finas; tenho algumas experiências para fazer que na devida altura registarei.
Da última vez que estive em Roma fiz questão de comer umas "carciofi alla romana" que por sinal não brilharam; mas comprei, para trazer, uns frascos de corações de alcachofra de conserva, excelentes, e que serviram de entrada durante várias refeições. Bastam duas ou três gotas de balsâmico e uma volta de moinho de pimenta.

Mas vamos a esta bela receita que fui beber ao Chef Guy Martin; versão adaptada do Livro "À mesa com os Chefs Europeus", Könemann.


600g Queijo - Beaufort, Emmental ou Gruyere Suíço
6 Alcachofras frescas ou de conserva
40 Fatias finas de Pancetta ou bacon
6 Gemas
250ml Leite
100ml Vinho Branco
250ml Natas
Alface q.b.
40g Mostarda
300ml Caldo carne

Cortar o queijo em pedaços de 5mm, adicionar vinho branco e deixar macerar durante a noite. Desmembrar as alcachofras se forem frescas; cozê-las numa mistura de água, farinha, sumo de limão e sal. Se for feito com alcachofras de conserva, cortar as alcachofras em quadrados.
Forrar a forma com as fatias de bacon cortadas finamente.
Bater seis gemas, adicionar-lhes natas e leite, misturar bem com a varinha e adicionar o queijo já escorrido.
Cobrir o fundo da forma com um terço do queijo com mistura feita (gemas, leite e natas). 
Encher a forma alternando uma camada de alcachofras com uma camada da mistura de queijo. Tapar tudo com papel de alumínio e colocar durante 75 minutos no forno a 155°.

Sugestão de empratamento: Colocar em cada prato uma fatia de Terrine e, ao lado um ovo escalfado em cima de um pouco de alface romana. Finalizar regando tudo com molho de mostarda.
Para o molho de mostarda misturar 40 g de mostarda com 300 ml de caldo de vitela e deixar cozer.

Nota: Utilize uma forma alta do tipo Bolo Inglês.

Pato - Perna de pato assada com laranja e mel

4 Pernas de Pato  4 dentes de alho Sumo de 1 laranja Sumo de 1 limão 2 colheres de sopa de mel 1 colher de chá rasa de colorau Pimenta de mo...