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Ren Zhenyu

Ren Zhenyu, Pintor chinês (1976-  ).
Nasceu em Tianjin, na China, e tirou o curso de pintura a óleo no Departamento de Tianjin da Escola de Belas Artes sendo actualmente aí professor.
A sua pintura revela uma tendência "pop-expressionista" com referências políticas nítidas, designadamente no conjunto de retratos de personalidades célebres de que se destaca Mao Tsé-Tung.
São, sem dúvida, obras desafiantes e encantatórias.

Panos de História

Fomos ver as 4 Tapeçarias de Pastrana ao MNAA. Estão expostas até 12 de Setembro.

Vale a pena ir ver, como vale a pena visitar o museu e descansar no seu belo jardim onde nos podemos sentar e olhar o Tejo a beber um café, ou a comer uma refeição ligeira por um preço decente.
Sobre as tapeçarias o melhor é ir ver e, se a visita não for guiada, comprar previamente, por 1€, o jornal sobre a exposição "A Invenção da Glória", à venda na Loja do Museu; sempre ajuda!

António Filipe Pimentel, Director do MNAA, deixa-nos o desafio

Claude Monet



No Museu Thyssen, em Madrid, de 23 de Fevereiro a 30 de Maio de 2010, podemos contar com a exposição "Monet e a Abstracção". Estarão representadas as obras mais significativas da ultima fase do pintor.
Onde estás TGV que fazes falta!

Rubens. (Siegen, 28 de Junho de 1577 — Antuérpia, 30 de Maio de 1640)


"Há 59 anos, o que mais me intriga neste quadro (aliás, um dos raros auto-retratos de Rubens e o único em que o pintor, aos 32 anos, recém-casado, se representou no máximo fulgor) é o corpete de Isabella Brant. O que dele se vê, tão longilíneo, tão desaguante e tão oculto pelo casaco de seda escura e pela gola de rendas, parece, visto de longe e de repente, um interminável pescoço, unindo o queixo ao baixo-ventre. Isabella Brant está sentada, de tudo a evidência. Mas sentada onde? Evidência nenhuma. Como se a ausência de lugar e o brilho do cetim luminoso a puxassem para cima e não para baixo, como se levantasse voo, com aquela imponderabilidade dos corpos de Rubens que há vinte anos me ensinaram a ver.

O quadro data de 1609, o ano das bodas. Rubens, como disse, tinha 32 anos. Isabella Brant, 17. Nem ele, nem ela o parecem? É bem verdade. Mas quem achar enorme a diferença de idades lembre-se ou aprenda que a segunda mulher do pintor, essa Helène Fourment que Calouste Gulbenkian mandou vir da Rússia e hoje resplandece em Lisboa, tinha 16 quando casou com Rubens em 1630, contava este 53. E foi Helène Fourment a que foi pintada nua, no quadro de Viena, perdida Viena de perdida viagem.!"

JOÃO BÉNARD DA COSTA
2002, in Publico


Peter Paul Rubens , Pintor flamengo, Barroco.

Esparguete, atum e espargos

Uma saborosa combinação de atum e espargos num prato simples, mas guloso. 240 g de esparguete 1 lata (385 g) de atum em óleo 1 molho de espa...